ALEGANDO SER VÍTIMA DE FAKE NEWS, JOVEM SE MANIFESTA PELA PRIMEIRA VEZ
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No último final de semana ela teve sua imagem divulgada em grupos de whats app. Segundo a jovem, com a falsa acusação de que fosse uma golpista.
Divulgada em um grupo de whats app, a informação de que a jovem Marcieli Adaguinari fosse uma golpista logo viralizou nas redes sociais e também em contas privadas de cidadãos da comunidade palmense. Mas ela nega esta acusação. Ao contrário, Marcieli diz que possui provas de que tudo o que foi divulgado não passa de uma enorme disseminação de fake news.
A informação, acompanhada de sua fotografia, que circulou nas redes é de que Marcieli havia enganado seu compadre, usado cheques dele e cometido golpes milionários em lojas de veículos, celulares e eletrônicos, bem como um escritório de venda de imóveis.
Os advogados de Marcieli Adaguinari procuraram este jornalista e afirmaram que não há tramitando contra ela até a data de hoje investigações de que se tenha conhecimento e tampouco ações judiciais, sejam elas criminais ou cíveis. “Sobre os possíveis crimes de calúnia e difamação sofridos por Marcieli, a jovem se dirigiu até a Delegacia de Polícia de Palmas e pediu que fosse lavrado Boletim de Ocorrências”, disse a nota jurídica enviada para nós.
Segundo Daniele Soldatelli Ballardin, uma das advogadas que representam a jovem, “Marcieli foi ouvida em delegacia em razão dos possíveis crimes cometidos contra ela e não por ela, consubstanciados na divulgação indevida e ilícita de sua imagem, com narrativas criminosas e atribuições de qualidades negativas em um grupo de Whats App conhecido justamente por espalhar fofocas, tomando proporções alarmantes e causando prejuízos incalculáveis pela disseminação em massa do conteúdo e de suas fotos, fato que também será combatido com as medidas judicialmente cabíveis – além da alçada criminal, na esfera cível em face de todos os responsáveis”, comenta a advogada.
Ainda segundo a advogada, “na oportunidade da oitiva policial, Marcieli aproveitou para contribuir por livre e espontânea vontade com as autoridades policiais na busca da verdade real sobre os fatos relatados naquele grupo e viralizados pela sociedade de Palmas e Região, apresentando a verdadeira versão dos acontecimentos e os documentos e provas que possui, para que a situação seja o quanto antes esclarecida”, finaliza.
Em busca do bom jornalismo e imparcialidade na oferta de informação para a sociedade, nos colocamos à disposição de todas as partes envolvidas neste e em todos os casos aqui divulgados, para o livre exercício do contraditório.
Rodrigo Kohl Ribeiro (Jornalista – MTB: 18933/RS), com informações do escritório Jean Carbonera Advogados.
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