25/09/2024
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O Ministério Público do Paraná (MPPR), por meio da 1ª Promotoria de Justiça de Palmas, no Centro-Sul do estado, ofereceu denúncia criminal contra um conselheiro tutelar, acusado de assediar sexualmente uma adolescente de 13 anos e tentar produzir material pornográfico envolvendo a mesma vítima.
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Conforme a denúncia apresentada pelo MPPR, o conselheiro tutelar, utilizando-se de sua função pública, teria assediado a adolescente em agosto de 2024. O acusado foi descrito como alguém que, frequentemente, fazia elogios à vítima, buscando contato físico excessivo através de abraços. Além disso, ele teria utilizado o celular para enviar mensagens, solicitando que a adolescente enviasse fotos íntimas.
Crimes e implicações legais
O conselheiro foi denunciado por dois crimes. O primeiro é o de assédio sexual, cuja pena pode variar de um a dois anos de reclusão, com aumento de um terço da pena por se tratar de uma adolescente. O segundo crime envolve a tentativa de produção de pornografia infantil, cuja pena prevista é de quatro a oito anos de reclusão, com a agravante de que o réu tinha ascendência sobre a vítima, o que também aumenta a pena em um terço.
Além das sanções penais, o Ministério Público do Paraná requereu que o conselheiro seja condenado a pagar uma indenização por danos morais à adolescente. O valor solicitado para reparação dos danos está entre R$ 10 mil e R$ 20 mil.
Medidas de proteção e afastamento
Para garantir a segurança da vítima, o conselheiro tutelar foi afastado de suas funções e está proibido de manter qualquer tipo de contato ou se aproximar da adolescente. O afastamento foi solicitado preventivamente enquanto o caso segue em tramitação, com o intuito de proteger a integridade da vítima.
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