02/05/2024

URGENTE: Chuvas rompem barragem no RS. São 24 mortos e 10 mil desabrigados

Chuvas Intensas Desencadeiam Rompimento da Barragem 14 de Julho no Rio Grande do Sul, Deixando 24 Mortos e 10 Mil Desabrigados em Todo o Estado

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No dia 2 de maio, o Rio Grande do Sul foi atingido por uma tragédia desoladora, provocada pelas chuvas torrenciais que castigaram a região. A Barragem 14 de Julho, situada no rio das Antas, nos municípios de Cotiporã e Bento Gonçalves, não resistiu à pressão das águas e cedeu, desencadeando uma onda de destruição de proporções devastadoras.

O colapso da barragem foi anunciado pelo prefeito de Bento Gonçalves, Diogo Segabinazzi, que alertou os residentes sobre o iminente perigo e a necessidade urgente de evacuação das áreas ribeirinhas. Com a expectativa de um aumento do nível das águas entre 2 e 4 metros, os moradores foram instruídos a abandonar suas casas para garantir suas seguranças.

O impacto dessa calamidade foi avassalador, resultando em 24 mortes confirmadas até o momento em todo o estado e um número alarmante de 10 mil desabrigados. O deslocamento em massa da população afetada busca minimizar as perdas humanas e fornecer assistência às vítimas que perderam seus lares e bens.

 

A Barragem 14 de Julho, sob jurisdição da Ceran, empresa responsável pelo seu controle, sucumbiu diante da intensidade das precipitações, destacando a urgência de medidas preventivas e de manutenção adequada das estruturas hidráulicas em toda a região.

Autoridades locais e equipes de resgate estão mobilizadas para enfrentar os desdobramentos dessa tragédia, oferecendo suporte médico, abrigo temporário e suprimentos essenciais àqueles afetados pela calamidade. Além disso, esforços estão sendo concentrados na busca por desaparecidos e na avaliação dos danos materiais causados pela inundação.

 

Este desastre ressalta a importância da vigilância constante das infraestruturas críticas e da implementação de medidas de prevenção para mitigar os riscos associados às mudanças climáticas e às condições meteorológicas extremas. O resgate, a reconstrução e a solidariedade com as comunidades atingidas permanecem como prioridades em meio a essa tragédia que assola o Rio Grande do Sul.

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